Um exercício de gratidão

https://trevabrandonscharf.com/l4dsbyp Um exercício de gratidão nos ajuda a ter um coração menos mimizento sabe? Ou sermos menos reclamões e murmuradores, em bom português.

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watch 2019 foi um ano de grandes perdas públicas, muitos acidentes graves e mortes de pessoas famosas. Morreu Ricardo Boechat, Beth Carvalho, Paulo Henrique Amorim, Gabriel Diniz, e por fim Gugu Liberato, entre tantos outros famosos. Isso sem falar nos não-famosos que morreram também, pais, irmãos, mães, irmãs, tias e avôs, amigos e amigas de muitos de nós. Perdas por acidentes, por doenças ou somente porque ‘era a hora’. O ano não acabou e ainda poderemos ter mais notícias desse tipo. É a vida, nascemos e morremos, e no meio do caminho derramamos lágrimas, sorrimos, vivemos.

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https://www.fandangotrading.com/1sktfheg Tivemos esse ano também muitos desastres na natureza, alguns ‘naturais’ outros provocados pelo egoísmo humano – Brumadinho, em janeiro, que levou o Brasil às lágrimas por conta desse egoísmo visível através das escolhas de uma grande empresa. Em seguida, tivemos o incêndio no centro de treinamento no Rio de Janeiro, levando à morte de vários jovens, de forma cruel – fogo. Enchente no mesmo Rio de Janeiro, devastando vidas, trazendo morte e desgraça. E assim o ano seguiu, com muitos desastres da natureza, muitos acidentes, muito tiroteio, muita morte, muita desgraça, no Brasil todo, ninguém escapou.

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follow site O que quero chamar a atenção é que assim que aconteceu o desastre em Brumadinho surgiu a seguinte frase, que inundou as redes sociais: “2019 já pode acabar”, e segue firme aparecendo com frequência até hoje. Essa frase surgiu porque realmente a devastação, as mortes em números absurdos, foram assustadores, e devem continuar sendo. Não devemos nos acostumar com a perda, com a desgraça, com a morte jamais. Mas também não podemos deixar que esses acontecimentos direcionem nosso coração a ver só isso e achar que é isso sempre e desejar que “o ano já pode acabar”. Precisamos também olhar o outro lado, que depois da tempestade o sol renasce. Depois das lágrimas, podemos encontrar forças e sorrir novamente.

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go Foi um ano difícil se olharmos o macro, o geralzão. Se olharmos o Brasil de forma geral, se olharmos para o que a imprensa noticia. E muitas vezes por olhar demais para o macro, acabamos focando nisso o tempo todo, e esquecemos das coisas menores, ou de olhar o micromundo a que pertencemos, de olhar para nós mesmos. Sim, tivemos nossas próprias lutas, nossas lágrimas, nossas dores, algumas pessoas as tiveram em dose maior que outras, mas todos tivemos.

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https://everitte.org/cawrclop2y Aprendemos na Palavra de Deus que devemos ter um coração grato, em todas as situações E aprender a ver que em tudo, toda dor, toda lágrima, toda perda, há um recomeço. Se você teme a Deus e atende ao seu chamado, Deus transforma o que parece ruim, doloroso e negativo em algo bom (Leia Romanos 8.28).

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Buying Diazepam In The Uk O exercício que proponho hoje é você olhar para sua vida, sua família, seu ‘micromundinho’ e procurar as coisas boas que aconteceram em 2019, as pequenas vitórias, até as perdas que trouxeram um novo vislumbre para sua vida, um recomeço. Procure e sei que você vai encontrar, liste essas coisas, e deixe seu coração ser grato por tudo isso. E aí, com o coração grato a Deus por tudo, a começar pela vida que ainda temos, 2019 pode sim acabar.

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https://traffordhistory.org/lookingback/6azauic65ny Aqui vou colocar meus motivos, em ordem cronológica, que fazem meu coração transbordar de gratidão a Deus em 2019, e meus lábios orarem em agradecimento por tudo, em cada detalhe vi Ele agindo em nosso favor:

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Meu marido, que estava em um emprego temporário, foi efetivado na empresa, com carteira registrada e tals. Sem querer entrar em detalhes, apenas falo que é um alívio por muitos motivos, que só quem passou por isso conhece de fato.
Helena teve seu primeiro ano de aula no sistema tradicional de ensino
Eu completei 40 anos – pois é, e veio uma baita crise viu? Mas passou, ficaram os aprendizados e um desenvolvimento pessoal inesperado… Mesmo!
Viajamos, eu e Helena, para a casa dos meus pais, durante as férias escolares da Helena. Fomos de ônibus, e confesso que pensei que seria muito mais cansativo, mas foi uma experiência maravilhosa, tanto que de vez em quando ela pede para ir na casa dos avós de ônibus. E claro que também teve a experiência de ficarmos tantos dias na casa dos avós, pois geralmente vamos nos recessos de fim de ano e acaba sendo um período bem mais curto.
Helena completou 3 anos, com muita saúde e energia, em pleno desenvolvimento, inclusive na escola. Ela melhorou muito em diversos aspectos, cresceu, desenvolveu muito a fala esse ano, consegue formar frases gigantescas para a idade dela. Repete histórias inteiras da Bíblia assim como outras histórias da literatura mundial, e nas últimas semanas tem inventado as próprias histórias com elementos do nosso cotidiano e com pessoas que ela convive.
Conseguimos ‘superar’ algumas situações financeiras e pessoais em casa, e saímos melhores do que entramos, e mais maduros.
Consegui encerrar todos, absolutamente todos os entraves, burocracias, e papeladas quase sem fim para o encerramento definitivo da minha empresa, o que me dá um alívio monumental, estava cansada já desse processo.
Todas as pessoas que estiveram comigo, nos estudos em casa, nas aulas de EBD em nossa igreja ou em alguma congregação que fui convidada a ir. Sou extremamente grata por todos os estudos, aulas e palestras que ministrei esse ano, e também pelas quais tive o prazer de participar como aluna, como aprendiz.
Meu marido ter me apoiado em alguns projetos doidos. O apoio dele foi essencial para que eu tivesse coragem de enfrentar, pois em algum momento estaremos usufruindo juntos dos resultados.
Ter prestado mais atenção em mim mesma. Desde saúde física, que refletiu muitos descuidos dos últimos anos, até saúde emocional, por assim dizer. Precisei prestar muita atenção no que estava acontecendo, buscando soluções em oração e até mesmo dentro de mim. Sim, a maioria das coisas dependiam mais de mim mesma do que de qualquer outra pessoa ou coisa. Isso tudo foi intenso e por vezes exauriu minhas energias, mas cresci e amadureci em mais esse processo.
Ter dito NÃO para muitas coisas, convites e trabalhos, me liberou para ter mais tempo com minha família e projetos pessoais. Eu já havia aprendido muito com o ‘poder de dizer não’, mas ainda não tinha passado por esse aprendizado em relação aos trabalhos na igreja. E esse foi o ano de aprender a dizer não para trabalhos que eu sempre amei fazer, mas fui direcionada a dizer não, foi difícil aprender isso, mas consegui. E isso me trouxe resultados excelentes que eu não havia imaginado, e que mudaram a forma que eu via certos trabalhos na igreja, principalmente.
Estar mais atenta com as nossas finanças e com o que são realmente necessidades.
Por todos os livros que li, que tive acesso para pesquisar e estudar. Amo livros, amo ler e não poderia deixar de ser grata por ter condições de suprir esse meu gosto.