É tudo tão simples

Terminei de ler nesse momento o livro “É tudo tão simples”, de Danuza Leão. 192 páginas, lançado em 2011. Eu comprei o livro há alguns dias no sebo aqui perto de casa. Li em algum lugar, que esse livro é indicado para mulheres com mais de 35 anos. Quando li não entendi e sequer imaginei os motivos. Agora entendi. Sim, o livro é basicamente sobre a mulher. Com experiência, que conhece um pouco do mundo em que vive, que sabe o que gosta, que sabe o que é prazer, namorar, amar, sofrer. Sabe se divertir.

Além de saber que a autora é apaixonada por Paris, e eu também, confirmo a opinião geral de que ela é sim esnobe e elitista em muitas coisas. Acabo concordando com alguns textos que andei lendo de que ela é um tanto quanto preconceituosa. Ela é saudosista sobre o Rio de Janeiro e fala demasiadamente que gostava do tempo em que as coisas, restaurantes, viagens, roupas, tudo, eram mais exclusivas. Sob vários aspectos. Entendo e respeito. Cada um com sua opinião. E não vou entrar aqui no que não concordo ou acho que é preconceito.

Gostei do estilo leve e livre em que foi escrito. Tecnicamente é um livro sobre comportamento e etiqueta. Mas não imagine que por isso, seja chato e cheio de regras. Tem sim o “pode” e “não pode”, “deve” e “não deve”. Mas de uma forma simples, afinal é o título do livro certo? Não é o meu tipo de livro preferido, mas foi bom lê-lo.

Livro lido. Livro indicado. Ops… indicado para mulheres já com alguma experiência.
Que querem viver mais e melhor.
Que querem que tudo seja mais simples.
Que sabem diferenciar o bom do ruim, que sabem usar aquilo que pode ser aplicado no livro e simplesmente ignorar as dicas que não se aplicam.Muita coisa não é possível de se aplicar a quem busca seguir os ensinamentos bíblicos, como é o meu caso. Mas sei o que me convém e o que não convém. Então pude aproveitar a leitura simples, rápida e despretensiosa. Se tem dúvidas quanto a isso, simplesmente não leia esse livro.

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