Eu e meus cabelos curtos… Ou compridos?

follow site Toda mulher tem uma relação bem íntima com seus cabelos, que na maioria das vezes só ela mesmo entende. Enquanto criança sempre tive cabelos curtos, não porque minha mãe mandava cortar curto, mas porque eu mesma gostava de brincar com a tesoura e cortar. Era minha mãe descuidar que eu estava com os cabelos picotados. Isso mesmo, picotados, já que criança que era não sabia cortar… E falo isso de quando eu tinha uns 5 ou 6 aninhos, já conseguia estragar o tal cabelo. O tempo passou e eu continuo do mesmo jeito, desde que me lembro ‘por gente’ como se fala, eu corto minha própria franja, na infância, na adolescência peguei um pouco mais o jeito e depois pronto, aprendi a cortar a dita e agora ninguém mais mete a tesoura. Pego uma dica ali e outra lá e vou cortando.

Com uns 6 anos acho, com cabelo todo picotado por mim, claro.

https://aaerj.org.br/2024/05/13/eu2akmf Com 15 anos eu cultivava o cabelão, literalmente abaixo da cintura.

Desde os meus 15 anos (foto acima) até o ano 2000, eu usei cabelo bem comprido. Passei a faculdade toda recebendo muuuuuitas sugestões das amigas e colegas sobre cortes de cabelo, mas não tive coragem mesmo, eu era muito apegada.

Desde 2001 eu vinha cortando alguns centímetros do cabelão a cada ano. Em 2006, eu radicalizei e cortei bem curtinho, usei assim uns 6 meses só, mas amei esse corte na época e ainda quero usar assim curtinho qualquer dia desses, além de super prático valoriza bem o rosto.

De 2006 até 2009 usei diversas variações do chanel curtinho.

https://thegreathighway.com/5yb1gll

get link Em 2010, de acordo com minha amiga Jaqueline, eu estava com o cabelo tipo “Zacarias, dos Trapalhões”, e talvez essa tenha sido a única época em que eu realmente não gostava do meu cabelo, e usava esse corte e desse jeito somente para agradar quem estava comigo.

Início de 2011, resolvi começar a deixar crescer e abandonar o curtíssimo, mesmo contra a vontade de quem dizia gostar muito assim, eu não ficava feliz ao me olhar no espelho.

Em 2012, sozinha e sem ninguém fazendo pressão para cortar curtinho, aderi às sugestões de minha amiga Patty e tratei de cuidar do cabelo para ele crescer, só sabia que não queria mais chanel por um booooom tempo.

Em 2013, eu estava amando meu cabelo, o corte, o comprimento, a textura e a cor… Eu aprendi a me amar novamente.

Em 2014, com o cabelo na versão mais comprida desde 2002.

E aqui, nesse ano de 2015, antes de cortar.