Bom senso,  Escolhas,  Pensamentos

Já fui melhor na minha cabeça do que na vida real

Buy Alprazolam From India Pois é, sou das que pensam muito e inventam mil vidas. Bem aqui dentro da minha cabecinha a imaginação rola solta, é cada história que parece script para novela da Globo. E nessas histórias criadas e inventadas, ou seja, na minha cabeça eu sou uma pessoa bem melhor do que na vida real.

go to site Sou mais equilibrada, mais comedida, mais bonita, mais inteligente e bem mais simpática e sociável. E no mundo real eu me acho menos, sempre menos, a menos bonita, a menos simpática, a menos inteligente, me ‘sentir menos’ é algo bem comum aqui dentro de mim. Meu ponto de  conflito sempre foi0 como ser na vida real aquela Janaina que vive bem dentro da minha cabeça. Eu descobri com o tempo que transferir essa imagem que eu criava nas minhas histórias para a vida real é bem, mas bem difícil mesmo. Ser na vida real a pessoa que existe no mundo das ideias requer algo muito sério e difícil de fazer: escolhas. E escolhas envolvem abrir mão de muita coisa que nos apegamos.

source

watch Ok ok, sei que você deve pensar que sou louca ou tenho algum problema psíquico, ou se não está pensando isso é porque também tem uma mente fértil para inventar outra versão de você mesma dentro de sua cabeça. Bate aqui 👊óh, tmj, você me entende.

https://annmorrislighting.com/bke5z4xs0k Já cheguei a pensar que eu estava ficando doida mesmo, imagina euzinha desenvolvendo uma história na minha cabeça e chorar de emoção por causa de algo que acontece na história (inventada)? Pois é. Já aconteceu muito.  

follow url De certa forma era um escape criar histórias, e também uma forma de não ser pega desprevenida, pois eu imaginava meus planos A,B e C nesses momentos. O que eu faria se tal coisa acontecesse? E assim ficava dias imaginando o que eu faria e como as coisas aconteceriam. Pois bem, não sei se isso é doença ou alguma síndrome, ou só loucura mesmo, se você souber comenta abaixo e quem sabe tomo outra atitude, mas eu vi, finalmente o mal que esse hábito me fazia. Sim, porque nessas história eu sempre fui a Janaina perfeita, em todos os sentidos e sofria muito ao perceber que na vida real eu sequer conseguia controlar o que falava quanto mais minhas ações. A distância da Janaina do mundo das ideias e da Janaina real – carne, osso e sobrepeso, era tão gritante que só serviam para me fazer ficar cada dia pior, ficar mal mesmo, chorar e ficar entristecida.

source link Por muito tempo acreditei que eu seria mais feliz se conseguisse ser na vida real quem eu era em meus pensamentos. Mas eu simplesmente não conseguia fazer isso e passava mais outro tanto de tempo me justificando e buscando motivos pelos quais eu não tinha sucesso.

go Hoje posso dizer, quanto tempo perdi e quantas lágrimas chorei por algo que só me fazia mal! Eu já sou quem sou, é uma caminhada de melhorias, é um caminho em busca da perfeição que aqui na terra nunca vou alcançar. Posso melhorar a cada dia, desenvolver uma versão melhor de mim mesma, como diz Helena Tanure, mas não posso mudar quem sou na essência. Eu desenvolvi algo chamado racionalização, que é ficar se justificando e encontrando argumentos para ser quem se é, sem mudanças, quase como se fosse a síndrome de Gabriela, eu nasci assim, cresci assim, e vou ser sempre assim. Quase como se eu buscasse justificativas para não mudar e não melhorar onde eu podia e sabia que precisava ser diferente.

click here Veja, nas minhas histórias eu não me tratava como a vítima da sociedade, ou nada parecido com o que escrevi aqui. No fim das contas foi algo que eu escolhi, me olhar e me sentir menos ao mesmo tempo em que na minha cabeça eu criava uma expectativa através de uma história onde eu era mais. É claro que eu nunca conseguiria ser na real o que era nos meus pensamentos.

https://aaerj.org.br/2024/05/13/m9ly0djiayx Então um dia percebi que eu tinha que parar de fazer isso, e descobri que não seria tão difícil, era apenas parar de inventar essas histórias. E fui descobrindo que eu nem era assim tão ‘menos’ quanto me achava, que eu não sou tão ruim como imaginava e sentia.

https://aguasamazonicas.org/ftzgz8919c Se eu continuasse inventando histórias e cenários para meus planos, eu iria acabar entrando em depressão, e pior, perdendo tudo o que Deus está me dando para viver agora, um marido amoroso e uma filha linda, com amigos queridos. Chega de sentir como se tivesse algo faltando ou eu estivesse perdendo alguma coisa.

https://emduk.org/bd6jd1osvgi Jesus veio para nos dar vida e vida com abundância. E eu mesma estava me tirando isso pois não vivia o presente como deveria viver. E fiz o que eu precisava fazer para mudar esse hábito: tomei uma decisão, a decisão de não deixar a imaginação livre e solta. Escolhi viver a vida real e focar no que é realmente importante. Pensar no que realmente vale a pena e não ficar usando minha energia para pensar coisas que não devem ser sequer pensadas (Fp 4.8).

follow link E você, no que pensa? Como tem usado sua imaginação?

Aproveite e siga:

Deixe uma resposta

https://thegreathighway.com/0pe8s44 O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *