Um novo mês, Junho

Um novo mês começando, e eu peço que Deus nos conduza nesse mês! Não que Ele não tenha nos conduzido nos outros meses, nos conduziu sim. Mas que através de sua graça derramada em nós, que esse mês em especial possamos ter mais discernimento e sabedoria para conduzir nossas vidas. Esse mês é o último mês do primeiro semestre, ao fim dele, teremos vivido metade desse ano 2020, e o que temos feito? Não é só viver em isolamento, não é só viver em redes sociais. É mais, precisa ser mais que isso.

 

Estamos vivendo um momento único na nossa história, que ninguém imaginava viver um dia. Pandemia. Isolamento social. Fake news. Um momento onde é possível fazer compras, mas não se pode ter uma reunião de oração normalmente como antes, um momento onde é possível ir ao mercado, mas não se pode ir na igreja livremente. Regras e normas nos cercaram no que era o nosso trunfo “vivemos em uma nação com liberdade de culto”, sempre repetíamos isso. Pois bem, não temos isso por enquanto. 

 

Então que Deus nos conduza. Que possamos aprender a viver como corpo de Cristo, que possamos viver em comunhão muito mais do que antes, de forma muito mais íntima e profunda. Que nos próximos dias quando pudermos nos reunir livremente, nos abraçar de novo, encontremos uns aos outros – corpo de Cristo, mais fortes e firmes. Que todas as partes desse corpo estejam presentes para juntos adorarmos a Deus, como igreja de Deus na terra.

 

E sim, vamos planejar um pouco mais os nossos dias, não permitir que a ansiedade conduza nossa tempo, mas que aprendamos mais a remir nosso tempo (leia Efésios 5.16-17), incluir em todos os dias:

 

* Tempo a sós com Deus – tempo devocional buscando conhecer mais de Deus e permitir que o Espírito Santo trabalhe em nossos corações.

 

* Tempo com a família – sem celular, conversando, rindo, contando histórias de família,  do tempo que não tinha pandemia, que não tinha nem celular.

 

* Tempo para refletir nosso estilo de vida – corte de gastos, corte de supérfluos, eliminar o que atrapalha nosso relacionamento com Deus e com a família – de sangue e de Cristo, um cuidado maior com o que temos, tempo de sermos realmente mordomos do que Deus nos deu para cuidar.

 

Que Deus nos conduza por mais santificação, por mais amor, sinceridade e humildade. Que dessa pandemia toda, que do meio do sofrimento surja um povo mais forte, mais ciente de suas responsabilidades de resplandecer a luz de Cristo. 

 

Me conte, o que você vai fazer diferente esse mês?