Livro lido: Madame Charme e A Graça da Coisa
Hoje resolvi falar desses dois livros no mesmo post, A Madame Charme – de Jennifer L. Scott, e A Graça da Coisa – da Martha Medeiros, simplesmente porque li os dois pelo mesmo motivo, leituras leves para quebrar um pouco das leituras difíceis que eu estava fazendo na época – pois é, li os dois no decorrer de 2017.
O Madame Charme, da Jennifer L. Scott, é um livro curtinho, com 200 páginas, publicado em 2013 pela Editora Agir. falando sobre a experiência que a autora teve ao passar 6 meses em intercâmbio na bela e maravilhosa Paris. Ela aprendeu observando sua anfitriã como se vestir de forma elegante com poucas peças de roupas, básicas, como comer sem engordar (e eu estou aqui tentando praticar essa parte 🙈), como se maquiar igual as francesas, sabe daquele jeito que está maquiada mas sem parecer que está? Pois é. Um livro com lições de estilo, beleza e comportamento à française, tem o objetivo de mostrar como vivem as mulheres consideradas as mais elegantes do mundo, as tais francesas. São dicas simples, fáceis de aplicar em nosso dia-a-dia, independente do nosso orçamento, do tamanho do manequim ou de onde moramos. Texto leve e gostoso, li em duas noites (sim, noites – depois que marido e filha estavam dormindo).
Já o A Graça da Coisa, da minha cronista preferida Martha Medeiros, tem 216 páginas e foi publicado em 2013 pela Editora L&PM. É um compilado de crônicas publicadas em diversos meios pela jornalista. Os textos da Martha, de uma forma geral, falam sobre fatos do mundo todo e assuntos corriqueiros, e até por isso, não os leio de uma vez só. Deixo para ler suas crônicas naqueles dias que parece que minha mente fica um pouco travada, sem querer pensar… Pois é só ler um texto de qualquer livro dela que a mente recebe uma cutucada e volta a funcionar. Literalmente. Então sempre tenho algum livro da MM aqui na pilha de livros para ler, pois além de gostar do estilo me ajudam quando minha mente não quer obedecer. Esse livro específico “A Graça da Coisa”, a coisa no caso é a própria vida, nos apresenta textos falando sobre desapego, sobre dar valor ao que realmente é importante, sobre a necessidade de não deixar a vida passar sem ter feito algo de relevante. É preciso aprender a enxergar a graça da coisa, nos livrar do que nos atrasa, do que nos faz mal e cuidar do que é importante, a começar de nós mesmos. E a autora nos escreve tudo isso como se estivesse falando com a gente, assim mesmo, cara a cara. O que me agrada por demais.
Livros lidos e livros indicados. Para quem quer estar elegante e não sabe por onde começar, e para quem gosta de textos leves e fáceis para ajudar a mente a pensar melhor.
