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As nossas boas obras

Ontem durante a aula de EBD escutei e anotei uma frase bem interessante do nosso professor Pr Elias Tiburtino: “Eu pratico as boas obras porque sou salvo e não para ser salvo” (Tiago 2.14-26).
Praticar as boas obras para quem já é salvo é apenas consequência. Resultado. Bons frutos – as boas obras. e hoje quero discorrer sobre algo que pensei enquanto ouvia essa frase. 
Qual a origem de nossas boas obras? 
Para alguns, a boa dádiva da salvação é a origem! E para outros, muitos de nós… a culpa, a insatisfação com a vida, a não-salvação e falta de reconhecimento disso…
Qual a origem de nossas boas ações?
Há os que as praticam como forma de retribuir a boa dádiva da salvação em Jesus.
Há os que as praticam para retribuir tudo de bom que já receberam.
Há os que as praticam porque acreditam na lei da semeadura… tudo o que eu plantar um dia colherei.
Há os que as praticam para se promoverem.
Há os que as praticam para aparecerem.
Há os que as praticam para chamarem a atenção para si próprios, somente.
Há os que as praticam porque tem o coração sensível e sentem a necessidade nos outros.
Há os que as praticam para ganharem amizade e apoio.
Há os que as praticam para não se sentirem sozinhos.
Há os que as praticam para obterem vantagens sociais.
Há os que as praticam para receberem convites para sair, para festas e eventos.
Há os que as praticam para receberem vantagens materiais.
Há os que as praticam porque acreditam que somente serão salvos se fizerem isso. 
E invalidam (para si) toda o sofrimento de Jesus na cruz.
Você pratica boas ações? Qual a origem de suas boas ações?
Culpa? 
Remorso?
Coração sensível? 
Gratidão a Deus? 
É a salvação dando resultados como boas obras?
Que eu possa hoje, nesse início de semana, saber avaliar a origem das minhas ações, das minhas boas ações… e que elas sejam um testemunho do que sou e para onde quero ir!
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